A visita ao museu Casa das Histórias foi uma experiência rica e que me mostrou algumas nuances e histórias soteropolitanas que eu, infelizmente, não conhecia. Não fazia ideia que haviam acontecido os aterros, não sabia que esses aterros foram grandes responsáveis pelo tamanho e magnitude toda aquela parte do comércio. Adorei toda área com retratos de pessoas que moram em Salvador e foi incrível perceber o quão plural é nossa cidade, não só em seu povo, mas, também, na forma como o povo se relaciona com os espaços. Uma professora me disse, em uma aula, “Nenhum lugar já está posto, nós o formamos.” e para mim isto é óbvio nas diferentes observações daquelas pessoas por lugares comuns e incomuns para mim.
Também achei interessantíssima a área de arte imersiva, eu sempre preferi experiências que me incluem em sua própria existência e me tornam parte daquele todo. Um outro espaço que senti bastante foi o último andar, não lembro o nome dos artistas, mas gostei especificamente de algumas fotografias que mostravam o cotidiano de Salvador, um bar passando um jogo de futebol, uma memória quase coletiva.
Infelizmente, por estar muito imersa na experiência, acabei esquecendo de fotografar, mas abaixo anexei alguns registros:
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