A experiência imersiva presente na Casa das Histórias traz elementos naturais e simbólicos que, acredito, estão relacionados à cidade de Salvador. Gostei especialmente da parte que retrata o mar. Na maquete localizada no 2º piso, é possível compreender melhor os marcos históricos da formação da cidade. Essa sala possui 24 pontos de observação na maquete e paineis sobre suas histórias, onde é possível ler e entender como Salvador foi se constituindo ao longo do tempo.
Contudo, a maquete da Casa das Histórias parece ignorar outros pontos importantes da cidade, como o Forte do Barbalho, o Forte de Santa Maria e o trecho do Farol da Barra. Os prédios considerados mais relevantes para a narrativa da Casa das Histórias apresentam um nível de detalhamento maior em comparação aos demais da cidade.
No piso seguinte, assisti à exposição do curta metragem “Trançando Festas”, que retrata parte das festas de largo de Salvador. A Casa também está com a exposição *Ecos Malês*, com curadoria de João Victor Guimarães e co-curadoria de Mirella Ferreira, que retoma os 190 anos da Revolta dos Malês com a exibição de diversas obras.
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