Congresso UFBA - Espetáculo IMPERMANÊNCIA

Na semana do Congresso UFBA tive o prazer de prestigiar uma colega da Escola de Belas Artes, Jadie Lessa, na estreia de seu trabalho fruto da pesquisa realizada através do PIBExA. A descrição do trabalho é a seguinte:

 "IMPERMANÊNCIA é um espetáculo multimídia que une a música de concerto e motion graphics num olhar para o dinamismo sensorial. O projeto é resultado da produção para o edital PIBExA da Pró-Reitoria de Extensão da UFBA e conta com a participação do Quarteto de Flautas da Bahia".

O espetáculo aconteceu no planetário da UFBA e se tratou de projeções de animações produzidas pela aluna por meio de experimentações com suportes e materiais variados. Desde animações stopmotion com nanquim e aquarela, até manipulações digitais de vídeos preexistentes. O foco da aluna foi o estudo do campo abstrato, tendo como referência filmes pioneiros desse gênero, e sua relação com o campo musical. Para isso, contou com a ajuda do professor Cristiano Figueiró para ter acesso a uma gama de referências de VJs e seus trabalhos. 

As projeções eram acompanhadas pelas melodias tocadas ao vivo pelo Quarteto de Flautas da Bahia. Dentre elas, ao menos duas foram improvisações que ganhavam forma a medida que os músicos observavam as imagens projetadas. 

Foi uma experiência bem sensorial, e única. Jadie explicou que devido a arquitetura da cúpula do planetário, o som se propaga de forma singular, e cada pessoa o percebe diferente. Um trabalho bem interessante!

A seguir registros da noite:

Publicado por Cláudia

Intervenções Artísticas no Teatro Martins Gonçalves

  Durante o congresso UFBA, aconteceram diversas intervenções artísticas, fiquei sendo monitor de algumas que aconteceram no Teatro Martins Gonçalves, infelizmente, devido às chuvas, tivemos pouco público no local para assistir, mas o show tem que continuar e o pessoal que se apresentou foi muito bem. Ao todo foram seis apresentações durante o congresso que ocorreram no teatro e ainda assisti uma apresentação no dia da abertura na reitoria, segue algumas fotos e vídeos desses momentos. 

 De leituras dramáticas a quadrilha junina, todas as apresentações que assisti foram bem interessantes, gostei muito de ter sido monitor no teatro, pois pude assistir a esses espetáculos, coisa que não teria feito se não tivesse sido escalado como monitor.

 Não pude ver muito mais do congresso, já que a maioria das atividades foram concentradas no campus Ondina, ir até lá e depois ir até o teatro complicava, mas pelo que eu vi de programação e vídeos nas redes sociais da UFBA, os outros conteúdos também foram interessantes, achei o congresso uma ótima oportunidade de aprender e conhecer coisas muito legais.

  

 

Postagem por: P. Vitor Silva

Congresso UFBA 2024 - 26 e 27 de novembro

 Considerações sobre o Congresso UFBA 2024

Estive presente no Congresso UFBA 2024 nos dias 26 e 27 de novembro, apesar da chuva tentei aproveitar as diferentes atividades e palestras apresentadas.

Na terça-feira, 26/11, visitei algumas exposições que estavam no PAF 3, acabei não fotografando todas mas tinham gravuras, desenhos e esculturas. Assisti também ao resultado de um projeto desenvolvido por alunos do curso de Estatística, que criaram um site para vendas de artigos infantis. Foi interessante ver como os conceitos do curso foram aplicados de forma prática e alinhados ao empreendedorismo. Mais tarde, tentei participar de uma mesa, mas, infelizmente, os responsáveis pela apresentação não compareceram.

Já na quarta-feira, 27/11, participei de diversas mesas e oficinas. Pela manhã, estive na oficina "Bordado Livre: Uma Experiência Transformadora", conduzida pela Professora Mariela. Durante a prática, aprendemos sobre os diferentes tipos de superfícies onde o bordado pode ser aplicado, como usar um bastidor, fazer pontos simples, e criar gravuras com plantas diretamente no tecido. Já havia tido outras experiências com bordado nas aulas da professora Mariela, mas participar dessas oficinas é sempre uma ótima experiência.

Meu resultado final

Na parte da tarde, tentei participar da oficina "Construindo Instrumentos Musicais Artesanalmente", na Escola de Dança, que estava na programação para começar às 14h. Ficamos cerca de 40 minutos esperando o início, mas fomos informados pelos monitores de que os responsáveis pela atividade não compareceram e acabamos sendo dispensados.

Antes de sermos dispensados

Mais tarde, às 16h, fui ao Planetário assistir à exibição "Música Visual para Fulldome". Foi uma experiência bem diferente das anteriores que tive no congresso. Já havia visitado o Planetário durante programação regular, mas a exibição de Músicas Visuais foi bastante diferente, super variada. Muitos artistas foram apresentados, incluindo alguns estudantes do BI. Apesar de ser uma experiência super imersiva com bastante imagens e sons, confesso que sempre fico um pouco tonta com as luzes das projeções.

Jennifer de Santana Nascimento

Minha Experiência Com a Realidade Virtual e a Imagem 360°

  Minha primeira experiência com a realidade virtual foi literalmente durante nossa última aula, nunca havia usado um daqueles óculos. Entretanto já conhecia a premissa e as propostas da realidade virtual, principalmente voltada para ciências e áreas da saúde como na realização de cirurgias e para fins de entretenimento como alguns parques temáticos que se utilizam de imagens 360° para a criação de atrações ainda mais imersivas. Além disso conhecia diversos jogos que utilizam de realidade virtual para explorar mais da interação direta do jogador com o conteúdo do game, acho que os exemplos mais famosos são os de Half-Life: Alyx e Beat Saber.

Imagem Ilustrativa do Jogo Beat Saber

Minha primeira experiência usando um Óculos VR.

Por Jorge Junior.

HQ " Dia dos Mortos"

Processo:

Definitivamente, essa foi a atividade mais difícil até então. Passei dias tentando entender como faria os desenhos, já que não tenho nenhuma habilidade ou costume com desenho digital. Como não tinha muitos recursos, decidi usar o "IbisPaintX", que foi a maneira mais "fácil" que encontrei para realizar o trabalho.

O aplicativo, por si só, é muito difícil de manusear. Tive muitas complicações e momentos de estresse ao longo do processo, mas dei o meu melhor com o que consegui entender da ferramenta. Ainda assim, o resultado não é exatamente o que eu esperava alcançar com a HQ.

Por outro lado, acredito que, para uma primeira experiência desenvolvendo uma HQ e criando uma arte digital, foi algo muito bom e satisfatório.

No meu primeiro rascunho, a história teria duas páginas. Porém, devido às dificuldades em manusear o aplicativo e à falta de prática, consegui entregar apenas uma página.

Sem mais delongas... Dia dos Mortos – a HQ:

-Luana Soares

Vídeo 360° - Experiência

Experiência

Imagem/Vídeo 360° & Realidade Virtual

HQ: O guardião, a jovem e a peônia — Um conto de falhas

     Desde quando a ideia dessa atividade foi proposta eu já senti que não seria algo realizado facilmente: desenho nunca foi uma das minhas maiores proezas e, principalmente, não tenho os recursos para levar essa prática para o digital. A criação do roteiro foi o único momento em que, de fato, me senti confortável e consegui desenvolver algo de que me orgulho, mas me animei demais e acabei criando uma ideia quase impossível de trazer a vida com o pouco de noção que tenho de desenho.

   De primeiro momento, esses foram os esboços que fiz dos personagens no Ibispaint:

Rascunhos

     No meio desse processo apresentei a ideia a meu amigo Ariel, que tem bem mais noção de desenho do que eu, e ele esboçou algumas ideias a mão, trazendo o próprio traço e trabalho de uma forma que achei linda, porém não consegui passar para o digital porque não consegui fotos boas o suficiente dos desenhos. Abaixo estão as fotos dos desenho do Ariel:

   No fim, essa foi uma atividade que tive pouca identificação e me senti bastante triste por não ter conseguido dar um jeito já que simplesmente não encontrei uma forma de simplificar as ideias dos personagens para conseguir entregar algo.

Por: Cassie Oliveira