Antes de começar o processo da HQ, foi um desafio desesperador. Não estava nada familiarizada com esse tipo de arte, o que me deixou bastante apreensiva. Mas, ao iniciar, percebi que peguei gosto por me aventurar em algo novo! Percebi que dedicava os momentos livres à criação: no ônibus, almoçando, em horários vagos da UFBA.
Em alguns quadros, eu fazia esboços no papel para planejar a cena. Em outros, tirava fotos de ângulos específicos como referência. Porém, também me arrependi especialmente pela quantidade de quadros que decidi fazer. Parecia que não ia terminar nunca! Tiveram momentos que o dedo doía de riscar na tela.
No fim, foi um aprendizado interessante.
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